“Tenho vontade de ver minha
mulher dando pra outro, já conversamos e ela aceitou. Quem estiver interessando
chama no e-mail ...@...”
Foi através dessa mensagem que
eu recebi pelo meu blog que comecei o contato com o Jairo e Michelle. Era
janeiro de 2016, o ano não poderia começar com uma mensagem melhor que essa. Prontamente
escrevi para o endereço de e-mail deixado me apresentando e perguntando mais
sobre o casal.
Conversei primeiro com o Jairo,
fiz os questionamentos de praxe para saber quais eram as fantasias deles, o que
buscavam, se ela curtia anal, quais eram as expectativas de uma aventura a três
... Logo em seguida Michelle tomou as rédeas e através do mesmo endereço de
e-mail e fez seus questionamentos perguntou sobre minha experiência com casais,
queria saber como eu era, como seria o encontro, parecia estar bem decidida,
confiante, dona de si.
Trocamos mais um ou dois
e-mails eu questionando sobre o que poderia ser feito durante a transa e
principalmente o que não deveria rolar. Por fim, ambos pareciam bem decididos,
confiantes certos do que queriam. Marcamos nosso encontro para um sábado no
final da tarde em um local movimentado em uma cidade vizinha a deles. Eu havia
trabalhado em Alphaville e conhecia o local relativamente bem, vez ou outra
passava por aquela região quando ia ou voltava para o trabalho.
Cheguei no local combinado
no horário dei uma volta e não os encontrei, resolvi esperar. O tempo foi
passando e eu circulando pelo local para ver se os encontrava, mas nada. Quando
eu estava decidido a mandar uma mensagem avisando que iria embora eu dei mais
uma volta pelo local e identifiquei o casal. Jairo e Michelle me aguardavam com
semblantes tensos. Me apresentei, cumprimentei o Jairo com um aperto de mão, em
seguida Michelle com um beijo no rosto e já fiquei vidrado nela.
Michelle tinha por volta de
30 anos, + - 1,60m de altura, cabelos longos até o meio das costas, escuros,
levemente ondulados, ela usava um vestido azul que ia até + - a metade das suas
coxas grossas, o generoso decote do vestido destacava seus seios que eram de
encher as mãos e a boca, eram grandes e deliciosos, usava salto alto, tinha uma
maquiagem leve e usava um perfume suave e um batom convidativo. Tinha um sorriso
bonito e malicioso, porém naquele momento, com uma pitada de timidez.
Jairo era moreno + - da
minha altura, – 1,80 m -, tinha também na faixa dos 30 anos.
Ambos estavam extremamente
nervosos, quase que em choque por ter na frente deles o homem com quem haviam
conversado por e-mail, aquele que eles tinham convidado para realizar a
aventura que eles estavam fantasiando já há algum tempo. A primeira impressão
que tive foi uma dúvida de que aquele encontro iria adiante e terminaria como
nós três havíamos imaginado.
O mundo virtual nos dá tanta
certeza e segurança que jamais imaginamos ser abalados no mundo real, mas essa
segurança e certeza toda vão por água abaixo quando estamos frente a frente com
as pessoas. Iniciei uma conversa da forma mais natural possível, queria quebrar
o gelo, deixá-los tranquilos, queria que eles respirassem com naturalidade, sem
medo de ter me encontrado e estar ali comigo rumo a uma aventura inusitada,
para eles.
Quando vi Michelle logo
fiquei com tesão, percebi o seu nervosismo, mas pensei, tenho que comer essa gostosa
hoje, se não for hoje ... quando terei outra oportunidade?
Era natural que eles, num
primeiro encontro, estivessem muito inseguros e demorassem um pouco para
chegar. Como “recompensa” eu queria ao menos por uma vez comer aquela delícia
de mulher. Michelle estava muito gostosa, eu sabia que ela tinha se aprontado
para aquela aventura escolhendo aquele vestido, perfume, salto alto, maquiagem,
batom, etc., pensando em mim, fantasiando em como seria transar com outro homem
que não fosse o seu marido, deveria estar muito tensa, mas excitada, com a
calcinha melada.
Se tudo fora combinado e
planejado para acontecer naquele dia por que não iria acontecer? Iria sim, meu
papel era conduzir as coisas para que eles se acalmassem e para que ela tivesse
a oportunidade de desfrutar a minha vara como tinha fantasiado para o delírio
do Jairo.
Continuamos conversamos por
ali mesmo por algum tempo, descompromissadamente, tentando buscar naturalidade.
Eles, sem saber o que fazer se envolveram na conversa, porém não deram nenhum
sinal para avançarmos para o nosso objetivo. Sugeri que fossemos para uma praça
próxima, afinal se tudo desse errado, que fosse por ali mesmo, eu não queria ir
para a cidade deles para na hora H ficar literalmente com o pau na mão. Fomos
para a praça, sentamos em um banco e continuamos com um papo casual até que eu decidi
ir direto ao assunto. Perguntei sobre a fantasia deles e ambos ficaram sem reação,
relutantes em se manifestar, - pareciam adolescentes pegos no flagra -, até que
com muita dificuldade foram se abrindo, falando timidamente, um após o outro. Disseram
que tinham curiosidade, estavam decididos, porém ficaram empurrando a decisão
final um para o outro. Disseram que estavam decididos e assim continuaram até
que eu perguntei se eles realmente queriam ir adiante. Em outras palavras
queria dizer e aí vocês estão com coragem suficiente para ir adiante ou vão
correr?
Pressionar um casal dessa
forma dá ao mesmo tempo tesão e angústia. Ver um marido, namorado, noivo
afirmando que quer ver sua amada na minha vara é uma delícia. Ver uma noiva,
esposa, namoradinha etc. confessando que está louca pela minha vara e a deseja
muito senti-la invadindo sua bucetinha me deixa louco de tesão. Por outro lado,
a angústia vem pelo risco de o casal, por medo, decidir abortar a aventura,
afinal é um jogo de ganha ganha. Eu também tenho que me colocar no papel deles
e compreender o que estão sentindo, seus medos, angustias, receios etc. Antes
de qualquer encontro sempre deixo acordado que só faremos o que o casal
concordar, principalmente o que ela concordar. Para mim uma bela aventura de
ménage é quando os três sentem muito tesão e pedem para repetir, se não for
assim certamente não terá outra vez.
Michelle disse que sim,
queria ir adiante com a aventura e ficou esperando a confirmação final dele. Jairo
disse que sim, mas queria que a palavra final fosse de Michelle. Estava claro
que o tesão da aventura era muito grande, mas que na prática a coisa não era
tão fácil assim. Jairo visivelmente estava confuso, sentia um misto de desejos,
muita vontade de ver sua amada esposa se deliciando na vara daquele macho que
estava ali na sua frente e ao mesmo tempo, não queria se manifestar
verbalmente, contraditoriamente, em seus pensamentos, estava implorando para
que ela abortasse a aventura, estrategicamente começou a usar esse jogo de
palavras, se isentando da decisão final, transferindo a para Michelle. Michelle,
por sua vez, estava com medo, mas acima de tudo, não queria seguir com algo que
desagradasse o marido. Jairo não queria dizer não, ali na minha frente e muito
menos na frente da sua esposa, não queria demostrar a sua visível insegurança e
medo.
Ter na frente deles o cara
que iria realizar a fantasia que eles tanto desejaram não era somente muito
medo, era quebrar tabus, colocar abaixo dogmas, cometer pecado, imagina se
alguém descobre o que vão pensar, o que vão dizer, era não saber como tudo
seria depois daquela aventura louca, era como se jogar num precipício, a única
certeza é que poderia não acabar bem.
Transmitir confiança para um
casal nem sempre é fácil. Se colocar na posição do outro é uma tarefa mais
difícil ainda porque o tesão tenta dominar a situação e pensar só com a cabeça
de baixo nem sempre nos leva às melhores ações e decisões. Eu quis que eles
tivessem total certeza que queriam seguir adiante e só não haveria fato
consumando se um deles pedisse para parar. Por fim decidiram seguir em frente.
Imaginei ambos tremendo de
tanta insegurança, medo, vergonha etc., por um lado e por outro se ardendo de
tesão de tornar a fantasia que ambos construíram, realidade. Depois de toda a
tensão e jogo de empurra, quem já não tinha mais certeza das coisas era eu, mas
desistir jamais. Com aquela delícia ali na minha frente jamais eu iria recuar,
não iria perder a viagem, todo aquele tempo para voltar para casa sem comer
aquela delícia. Na realidade Michelle estava mais segura que Jairo, mas sendo
um casal com muita cumplicidade e respeito um pelo outro ela esperava que o seu
marido manifestasse total aprovação para que seguíssemos adiante. A partir do
momento que ela disse para ele que toparia, como estava na mensagem que recebi,
ela realmente tinha decidido que não voltaria atrás, estava com medo, era
natural, mas jamais ela iria voltar atrás. As mulheres são assim, mais
decididas que os homens, relutam por muito tempo, porém quando aceitam se
aventurar em um ménage, não voltam atrás, azar do marido se ele desistir, de
uma forma ou de outra ela vai ter outro com ela, com ou sem o seu companheiro,
mais cedo ou mais tarde.
Nossa viagem, até a casa
deles, demorou aproximadamente meia hora, eu estava sentado no banco de trás do
carro, atrás dele. Michelle dirigia, já que Jairo estava com a perna machucada
e com os movimentos limitados. Eu já estava imaginando a boca dela no meu pau,
eu acariciando aqueles seios deliciosos, minha vara sendo engolida por aquela
bucetinha deliciosa, ..., porém fomos conversando amenidades, eles me mostrando
a cidade onde moravam, onde era o centro, o que era cada lugar por onde
passávamos, íamos intercalando o tour pela cidade com outros assuntos, foi um
papo bem natural, agradável, até que enfim chegamos a casa deles.
Subimos as escadas, entramos
na casa deles e percebi que a tensão havia aumentado. Todo o relaxamento
conquistado durante o trajeto tinha ficado pelo caminho quando entramos na casa
deles. Eles estavam travados, não sabiam o que fazer, o que dizer, não sabiam
como começar enfim..., pedi para ir ao banheiro, quando voltei continuamos
conversando na sala, eu em pé, tentando trazer a situação para a normalidade,
mas o papo travava, não avançávamos para o nosso propósito ... eu tive vontade
de tomar a iniciativa e conduzir o início da aventura, eu já pronto para
iniciar a brincadeira, pois ela era uma delícia e eu estava louco para fodê-la,
mas percebi que não deveria tomar essa atitude. Fiquei esperando uma reação
deles, mas não houve, na realidade eles não conseguiam se sentir à vontade
dentro da própria casa.
Falei para ficarem
tranquilos, para agirem com naturalidade, que só faríamos o que desse vontade,
que eu estava ali como complemento da fantasia deles, por fim propus a eles que
começassem, entre eles e que me convidassem para entrar na brincadeira na hora
que achassem melhor, assim como eles fantasiavam no dia a dia. Eles estavam
envergonhados, sugeri que apagassem a luz, o fizeram e timidamente começaram as
carícias entre si. Eu só ouvia eles se beijando, ambos sussurrando no ouvido um
do outro, deveriam estar se perguntando se era isso mesmo que queriam, deveriam
estar tentando entrar na fantasia deles, enfim foram se acendendo deixando o tesão
aflorar e a fantasia, enfim, vir à tona, talvez exatamente como construíram,
mas agora sabendo que tinha mais alguém de verdade ali do ladinho deles, com o
pau duro, pronto para participar da brincadeira.
Eu não via nada, só ouvia,
acariciava o meu pau que já estava duro e babando, imaginando quando ela iria
começar a se divertir e se satisfazer plenamente com o pau do outro macho que
estava ali cheio de tesão para fodê-la.
Eles seguiram com as
carícias, os sussurros, depois de bastante tempo ela me chamou para o sofá,
acho que acordaram nos sussurros que seria hora de ter o amigo imaginário na
brincadeira e descobrir como era delicioso de verdade o pau dele. Eu não fui,
queria que eles estivessem seguros e confiantes, bem acesos, loucos de tesão e que
desejassem ter meu pau dentro dela como a coisa mais tesuda que já tivessem
feito até aquele dia. Deixei eles se pegando mais um pouco apesar de estar de
muita vontade de já estar me divertindo com Michelle. Ela me chamou pela
segunda vez, senti que estava louca pela minha vara então eu me sentei no sofá
ao seu lado. Michelle começou a acariciar o meu pau por cima da calça, abriu o
zíper com calma, foi tateando, por dentro da minha calça, até sentir o meu pau duro
em suas mãos, invadiu a minha cueca com as mãos e sacou meu pau para fora para
o delírio do Jairo. Eu aproveitei para tirar minha camiseta, descer a calça e a
minha cueca até abaixo dos joelhos para que ela pudesse ter total liberdade de
fazer o que quisesse, manipular meu pau da melhor forma, exatamente como ela
tinha fantasiado até então. Me recostei no sofá, escorreguei meu pau para
frente e dei liberdade para ela brincar com ele, sentir aquele pau duro em sua
mão, cheio de tesão, duro e babando. Sentir meu pau duro em suas mãos encantou Michelle.
Jairo, enquanto isso já havia pego o celular e estava iluminando Michelle
acariciando o meu pau, deveria estar sentindo um tesão imenso em ver sua amada
segurando um outro pau duro que estava babando de tesão por ela. Michelle,
depois de admirar minha vara, começou a me punhetar lentamente, apertava,
olhava para o meu pau com desejo e para Jairo maliciosamente, cheia de desejos,
com carinha de safada. Fez o mesmo com o Jairo, segurou firmemente o pau do seu
amado com a outra mão e passou a fazer o mesmo que fazia no meu pau, no dele,
punhetar, os dois simultaneamente. Michelle sentia e demonstrava o tesão que
estava sentindo, ter um pau em cada uma das mãos, sentindo-os duro, pulsantes,
cheios de tesão por ela, ela gostou da sensação de estar dominando duas varas,
poder escolher qual iria mamar, foder, se deliciar enquanto a outra a desejava
loucamente. Michelle punhetava enquanto Jairo acompanhava a punheta no meu pau,
cheio de tesão, com a luz do celular. Michelle veio lentamente com sua boca e
abocanhou meu pau, começou a mamar, passar a língua em volta da cabecinha,
engolia, sentia ele todo na sua boca, chupava de cima a baixa e vice-versa, não
parava, fez tudo que fantasiou fazer com o pau do macho em sua boca, assim como
eles ensaiaram. Como uma mulher decidida, que tinha aceitado realizar a
fantasia proposta pelo marido, passou a se divertir com o meu pau um pouco mais
à vontade. Jairo com o celular iluminava a cena, incrédulo, cheio de ciúmes e
tesão, mas não tirava o olho de Michelle mamando e engolindo, com a boca, o meu
pau. Michelle para não o deixa-lo desamparado por completo, o punhetava enquanto
engolia a minha vara, cheia de desejos, louca para senti-la dentro da sua
bucetinha. Depois de mamar deliciosamente na minha vara ela foi alternando, ora
mamava a minha vara, ora a dele, mamava a minha e punhetava a do Jairo e vice-versa.
Jairo, por sua vez, mantinha a luz do celular sempre nela, estivesse Michelle
me chupando ou me punhetando.
Eu em parceria com Jairo, já
havíamos começado a acariciar Michelle, seus seios, sua bucetinha, eu tinha
vontade de beijá-la, mas, na praça, ela tinha me dito que isso, era uma das
coisas que Jairo havia pedido para ela não fazer, me beijar. Eu estava louco para
comer ela, chupava os seus seis e meus dedos invadiam a sua bucetinha, ao mesmo
tempo sentia o tesão de Michelle com minhas carícias e meu pau ora em suas mãos
ora em sua boca.
Mudei de posição e comecei a
chupar a buceta da Michelle, estava encharcada. Michelle estava perdida de
tesão, ter duas bocas, uma nos seus seios e outra na sua bucetinha deixou ela
cheia de tesão, ela se contorcia com minha língua nos seus lábios, no seu grelo.
Gemia, segurava minha cabeça e a puxava para si, como para enfiar minha língua
mais fundo na sua bucetinha. Jairo devorava os seus seios.
Depois de muitas carícias e
mamadas alternadas por punhetas a Michelle pediu para que eu a penetrasse
dizendo “... vem me comer ...” Mais uma vez me mantive sereno, não realizei o
pedido d e Michelle de imediato, queria que a vontade dela fosse tanta em
sentir minha vara dentro que implorasse para eu fodê-la, queria também que Jairo
imaginasse eu fodendo sua amada ali na sua frente, como eles tanto fantasiaram,
antes mesmo de eu penetrar deliciosamente sua esposa, já completamente sedenta
pela minha vara e dominada pelo tesão. Continuávamos as carícias, as chupadas
as punhetas, não imagino o que se passou pelo cabeça da Michelle ao não ter o
seu pedido atendido prontamente, um momento se passou e com o incentivo do Jairo
a Michelle não aguentou e pediu mais uma vez para que eu a penetrasse, mais uma
vez me chamou pelo nome e disse “... me come ...”.
Uau, o momento que eu tanto
tinha esperado enfim chegara. Quando a vi com aquele vestido azul, aquele
decote, sorriso safadinho, porém tímido, imaginei Michelle exatamente como ela
estava naquele momento, cheia de tesão, louca de desejos para sentir o meu pau
invadindo ela como ela fantasiou, com os incentivos do Jairo. Queria sentir a
bucetinha da Michelle toda encharcada na minha vara sentir ela socar o meu pau
bem fundo, rebolar e gemer gostoso nele. Michelle ficou de 4 e empinou sua
bunda para mim, começou a dar atenção só para o pau do marido, mamar ele
enquanto aguardava a minha vara. Aquele rabo maravilhoso virado para a minha
direção e aquela bucetinha toda encharcada, claro, era um convite impossível de
recusar.
Com toda calma do mundo,
admirando aquele rabo, coloquei um preservativo no meu pau sob a luz do celular
do Jairo. Me aproximei de Michelle que pressentindo minha vara prestes a
invadir a sua bucetinha se ajeitou no sofá para recebê-la, ficou só esperando o
momento da invasão. Esse momento deve ter sido o mais tenso e excitante para
mim e para ambos. Até então eles já tinham superado a enorme barreira de ver e
sentir outro pau na mão e boca da Michelle, afinal era o que eles tanto
fantasiaram, agora era vez da penetração naquela bucetinha encharcada e sedenta
por experimentar minha vara dura, quente, latejante e louca para foder ela.
Lentamente e gentilmente fui
penetrando sua bucetinha com o meu pau duro, à medida que minha vara entrava Michelle
foi suspirando de prazer, sentiu minha vara entrando e pulsando dentro da sua
bucetinha toda encharcada e já escorrendo. Jairo, como o melhor dos cumplices,
sentado no sofá abraçou e a beijou como pode. Segurei na bunda da Michelle e
dei algumas estocadas, com ela olhando para mim, comecei a imprimir um ritmo, fui
socando nela devagar deixando ela sentir o meu pau indo cada vez mais fundo,
invadindo cada vez mais sua bucetinha ensopada, pulsando dentro dela como um
invasor autorizado e desejado. Jairo consumido pelo ciúme, medo, tesão, quem
sabe raiva, entre sussurros queria saber estava tudo bem e se sua amada estava
gostando de ser invadida por outra vara. Michelle aos sussurros e gemidos
respondia afirmativamente que sim, eu socava mais fundo na sua bucetinha e ela rebolava
na minha vara. Respondia sussurrando e com voz manhosa para ele, sabia que
assim Jairo não aguentaria de tesão e pediria para ela foder gostoso na minha
vara.
Fudemos assim, eu
penetrando, e Michelle sentindo minha vara sendo socada na sua bucetinha, cheia
de tesão, empurrava o seu rabo contra, para sentir meu pau mais e mais fundo,
gemia, querendo gritar, como não podia, mantinha os suspiros profundos, estava
desfrutando da fantasia e do pau que tanto almejaram juntos, enfim estava se
realizando a fantasia de ter outro pau dentro dela, fantasia essa que tanto
fora incentivada pelo marido. Apesar da tensão, o tesão que a Michelle sentia
era enorme, foi se acostumando com a minha vara socada em sua buceta e voltou a
mamar o seu amado marido. Mamava a vara do Jairo e sentia a vara tão desejada
do outro macho dentro da sua bucetinha com socadas em ritmos diferentes. Fomos
alternando o ritmo da foda, Michelle deve ter chegado perto de gozar, sua
bucetinha estava muito encharcada e sedenta. Sentiu pela primeira vez o grande
prazer de satisfazer ao mesmo tempo o seu macho e um outro, que estava ali só
para fodê-la, era o pau de um estranho, mas gostoso, um pau novo, diferente,
mas que a enchia de prazer.
Depois de muito sentir o meu
pau socado na sua bucetinha e mamar Jairo, sentir tesão nos cochichos com o
marido a incentivando para socar mais e mais sua bucetinha na minha vara,
fizemos nossa primeira pausa. O tesão era enorme, mas eles sentiam que estavam
fazendo algo muito diferente do que seria “normal”, que era muito bom quando
fantasiavam, mas que na prática, era muito diferente, dava muito prazer e tesão
ao mesmo tempo, era algo inexplicável, medo e outras sensações associadas. O
tesão e o tensão dominavam os dois, talvez mais que o medo, pelo menos nesse
momento. Michelle, que desde o início se mostrou bem mais confiante e decidida,
se sentia um pouco menos tensa no tesão proporcionado ao Jairo. Tentava
demonstrar a cumplicidade, observando as reações do seu marido, fazendo de tudo
para deixa-lo louco de tesão e ao mesmo tempo se sentir satisfeita.
O tesão era enorme assim
como a tensão, mas o sofá tinha ficado pequeno para nós três, então eles me
convidaram para ir para o quarto deles. Fomos eu olhando e desejando estar com
as mãos na bunda da Michelle, eu estava cheio de tesão, queria foder Michelle
até quando não aguentasse mais. No quarto a luz ficou acesa. Michelle me
convidou para deitar na cama e veio por cima de mim, já se sentia bem mais à
vontade com o meu pau, pegou ele e o direcionou para a sua bucetinha, socou a
vara dura até o fundo e cavalgou gostoso, seus olhos e sua boca manifestavam o
enorme prazer, Michelle estava sentindo outro pau dentro dela, bem fundo, latejando,
quente, duro e fodendo ela com muita vontade, cheio de tesão, vontade de continuar
assim até gozar, quem sabe até não aguentar mais. Michelle apoiou as mãos no
meu peito, empinou ainda mais o rabo e começou a socar me pau na sua buceta,
com vontade, começou a usufruir daquela vara dentro de si, resolvei mudar de
posição, endireitou o tronco e socou com mais vontade ainda, olhava para mim e
fodia com prazer, olhava para Jairo e o provocava com olhos e boca, queria
sentir seu tesão e a sua reação, saber se ele estava gostando, louca para se
saciar na minha vara com ele sentindo tesão vendo isso tudo. Jairo parecia ter
uma visão do paraíso vendo, por trás, aquele rabo lindo e a buceta deliciosa de
Michelle enterrando com vontade a minha vara bem fundo. Ao mesmo tempo Jairo parecia
sentir um enorme desconforto em ver tudo acontecendo ali na sua frente. Como
entender e controlar este misto de tesão, por ver outro fodendo, como ele tanto
desejou, a amada esposa dele, porque essa sensação de desconforto de querer que
tudo aquilo não estivesse acontecendo?
Impossível compreender!
Michelle, habilmente, para
não deixar ele ali, com seus pensamentos controversos, só olhando a buceta da
sua esposa engolindo minha vara, saiu de cima de mim, foi foder no pau do Jairo,
de quatro. Enquanto Michelle era fodida pelo seu amado eu a presenteei com minha
vara, para ela mamar, foi o que ela fez sem hesitação, mamava, punhetava,
rebolava no pau do Jairo me provocava com os olhos, mamava minha vara e olhava
bem no fundo dos meus olhos, com destreza continuou satisfazendo os dois
machos, o seu marido socando na sua buceta e abocanhando a vara do convidado. A
essa altura Michelle já tinha descoberto e estava tendo a maravilhosa
experiência de ter dois machos a sua disposição, loucos para fodê-la,
satisfazer os dois ao mesmo tempo passou a ser o seu maior desafio a partir
daquele momento. Isso certamente a deixou ainda mais encantada nessa nova
experiência, ter dois, só para ela, um fodendo na sua bucetinha e enquanto ela
mamava o outro macho, algo que nunca antes Michelle tinha feito.
Foderam por um tempo, eu deixei
a minha vara disponível para Michelle mamar, eu queria fodê-la, mas Jairo
também estava com tesão havia requisitado a sua amada para foder então
compartilhamos Michelle. Jairo deu uma trégua, mas Michelle sedenta pela minha
vara se virou, ficou de frente para ele e de costas para mim. Virou a cabeça me
olhou nos olhos, segurou meu pau e mais uma vez enterrou a minha vara na sua
bucetinha o mais fundo que pode, olhou para Jairo nos olhos fixamente e começou
a cavalgar. A visão que eu estava tendo era maravilhosa e meu deixou com muito
tesão. Ter aquele cuzinho lindo rosado virado na minha direção quase me fez
gozar. Fiquei com muita vontade de foder o cuzinho lindo da Michelle, mas
infelizmente era outra coisa que eles me disseram, por e-mail, que ela não faria,
anal. Uma negação compreensível, afinal não me conheciam ainda, era nosso
primeiro encontro e ainda era a primeira experiência deles nesse mundo liberal.
Continuamos fodendo, Michelle socava com vontade, imagino que ela via os olhos
do Jairo cheio de tesão e um inexplicável misto de tensão, então socava com
força, sentia o meu pau latejando, queria mais, mais vara, foder mais e mais
gostoso até que Jairo sinalizasse para a sua amada que queria possuí-la outra
vez.
Jairo mais uma vez a convidou
para foder com ele. Saí da cama e ele se posicionou para foder Michele, desta
vez de ladinho. Dessa vez eu não disponibilizei o meu pau para Michelle, sentei
em um puff que tinha no quarto, fiquei de frente para eles encostado na parede,
porém não parei de provocar Michelle, queria que ela desejasse cada vez mais a
minha vara. Com meu pau duro, batia lentamente uma punheta, mostrava a Michelle
o meu desejo de continuar fodendo ela, mostrava que queria sentir a sua
bucetinha no meu pau e oferecia ele para ela. Passava o dedo na cabecinha do
meu pau, espalhava a babinha dele, nele todo, acariciava ele desejando que ela
estivesse fazendo isso, olhava nos olhos de Michelle bem fundo a convidando
para vir se satisfazer no meu caralho. Michelle, sentindo a vara do marido, não
parava de olhar para o meu pau, se contorcia, fazia caras e bocas de tesão queria
me provocar, mostrar para o marido que fodia no pau dele, mas com todas as
energias desejava estar fodendo na minha vara. Foi difícil ficar ali vendo Michelle
sendo fodida de ladinho e ficar com o pau na mão só punhetando, eu estava muito
tarado, com muito tesão para foder ela e tenho certeza que ela já tinha
percebido isso.
Por fim Jairo me convidou
para fodê-la mais uma vez, Michelle me olhou fixamente nos olhos, deu um
sorriso bem safado e apenas com os olhos disse “vem, me fode gostoso!”. Nós
dois estávamos ansiosos pelo momento do convite feito por Jairo, mas mais uma
vez eu fiquei na minha, com o pau na mão continuei a punheta e as carícias para
provocá-la ainda mais, no segundo pedido do Jairo eu me preparei para atende-lo,
coloquei outra camisinha, Michelle demostrando o enorme desejo de sentir minha
vara socada dentro dela ficou de quatro e empinou o rabo safadamente, olhando
pra mim, eu encaixei meu pau na entrada da sua bucetinha, segurei na sua bunda
e a penetrei deliciosamente, devagar para ela sentir cada parte do meu pau a
invadindo, meti ele todo bem fundo, queria meter muito, estava com tesão e
queria me saciar comendo Michelle até quando pudesse ou aguentasse. Meu pau
latejava de tesão, estava duro, sedento para fodê-la. Fodemos bastante em
ritmos variados, ora mais forte, ora mais lento, com meu pau bem fundo e as
vezes ele vindo até a portinha da sua bucetinha. Desta vez Jairo ficou ao lado
da cama, deu o seu pau para Michelle chupar enquanto eu a comia deliciosamente
de 4. Com o meu pau socado na sua bucetinha Michelle gozou. Sim,
silenciosamente ela gozou na minha vara ao mesmo tempo em que mamava o seu marido.
Michelle, cheia de tesão me contou depois, em um momento em que conversamos por
WhatApp. Confessou que havia gozado fodendo na minha vara na nossa primeira
transa, disse que só contou para o Jairo depois, porque ele dizia que queria vê-la
gozando na minha vara.
Mudamos de posição, Michelle
ficou em posição de franquinho assado, adorei penetrar ela nessa posição e
sentir meu pau indo bem fundo na bucetinha da Michelle. Soquei com vontade, por
mim ficaria ali socando até amanhecer. Jairo deitado na cama de lado, ofereceu
o seu pau para Michelle mamar, ela começou a mamar e eu passei a incentivar,
dizia para ela chupar a cabeça do pau dele, engolir tudo, lamber, falava para Michelle
chupar o seu marido e pedia para ela sentir meu pau na sua bucetinha bem
gostoso. Na verdade, eu estava com tanto tesão que queria que ela fizesse isso
no meu pau também, chupasse bem gostoso e voltasse a foder nele. Fodemos muito
assim, queria que eles sentissem muito tesão dessa forma, minha vara sendo
socada na bucetinha da Michelle com a dele todinha disponível para ela mamar.
Apesar de foder sua esposa e
pedir para que eu fodesse ela, Jairo transmitia um misto de tesão e angustia,
na realidade a angustia era muito mais transparente que o tesão. A essa altura
eu, mesmo percebendo, não quis interromper a transa, sabia que Michelle estava
com tesão e queria satisfazê-la, conforme havíamos combinado se, em algum
momento, não estivesse bom para alguém era só falar, pedir para parar.
Em dado momento Jairo
simplesmente deu a foda por encerrada, pediu para Michelle e eu parar. Foi meio
desconcertante, mas fazia parte do combinado. Acho que por Michelle ficaríamos
os três ali fodendo, um alternando com o outro e ela sentindo a vara dos dois
em todas as posições que passasse pelas nossas cabeças, mas interrompemos a
foda sem nenhum problema, tirei minha vara de dentro da bucetinha da Michelle, fiquei
com o pau na mão. Jairo saiu do quarto e eu fiquei olhando para ela, ambos
tentando entender o que se passava pela cabeça dele. Entendemos que o melhor
naquele momento era o silêncio.
Eles arrumaram um local, na
sala, para eu dormir, fui para o banheiro joguei os preservativos no lixo e
depois fui para a sala dormir.
Depois de mais ou menos dois
meses retomaram o contato, Jairo tomou a iniciativa, pediu desculpas pelo
sumiço, disse que queriam ter mais uma experiência senão fosse problema para
mim e perguntou se eu aceitaria tentar novamente, seguir com a fantasia deles,
ter um outro macho com eles para saciar a sua amada.
O segundo convite, claro,
foi muito bem aceito. Como eu poderia dizer não para a oportunidade de ter
aquela gostosa punhetando o meu pau deliciosamente, mamando nele, socando a
bucetinha com vontade, fodendo no meu pau para o seu bel prazer e para
satisfazer o tesão do seu amado?
Marcamos da mesma forma que
a primeira vez, na cada deles. Foi bem mais tranquilo e a tensão, dessa vez,
era muito menor, apesar de ainda haver um pouco. Ela se divertiu bastante, foi
ainda mais ousada que a primeira vez, mamou as duas varas ao mesmo tempo, ele
tocou punheta vendo a sua amada na minha vara, não houve luzes apagadas, enfim
eu gostei muito e eles sentiram muito tesão.
Depois dessas duas tivemos
outras experiências, todas as vezes foi muito bom, sentimos muito tesão. Já
fizemos inclusive uma DP com ela sentindo a minha vara na sua bucetinha e a
dele no cuzinho, queria que fosse invertido, eu no cuzinho dela. Uma DPV que
foi uma delícia, ela ficou cheia de tesão em sentir as duas varas socadas
dentro da sua bucetinha.
O que aparentemente não
começou muito bem teve sequência e todas as vezes foi uma delícia, quem diria
que um maridinho que interrompe a foda da sua amada seria capaz de chamar o
macho para foder a sua esposinha novamente? Pois é o nosso amigo Jairo chamou,
chamou novamente e continuou chamando. Um cara de sorte esse Jairo hein...
conversou com a esposa e depois mandou me uma mensagem feliz da vida...
...
já conversamos e ela aceitou...
Se o meu marido deixasse, também não me importava de participar numa menagem masculina, pois tenho a fantasia de ter dois homens na cama a dar-me prazer e para experimentar a verga de outro homem; deve ser raro nos dias de hoje uma mulher nunca ter fodido em solteira com mais ninguém, mas é a pura verdade. Já tenho visto vídeos de menagem sem a presença dele e fico bastante excitada, assim como quando leio episódios semelhantes ao que acabei de ler e constato o grande prazer que os intervenientes têm. Evidentemente que o meu marido ignora esta minha fantasia; falta-me a coragem de lhe confessar. Pode ser que um dia ainda venha a perder essa coragem e ele concorde numa menagem menagem masculina, pois somos casados apenas à ano e meio, eu actualmente com 25 anos e o meu marido com 26.
ResponderExcluirOlá Irene,
ExcluirObrigado pelo seu comentário.
É muito importante as mulheres expressarem as suas opiniões. As mulheres assim como os homens fantasiam e nada mais justo que conversarem sobre as suas fantasias. Tente encontrar um caminho para conversar com ele sobre, de uma forma ou de outra você ficará sabendo se ele apoia ou não. Se sim ótimo, se não certamente você encontrará uma forma de realizá-la.
De onde você é?
Faça contato pelo e-mail doctormenage@hotmail.com ou pelo Skype: drmenage.
Se cuida!
Bjs.